como vais?
porque sempre se vai...
de encontro às feras, num complexo picadeiro
onde as palmas são menos que o suspiros
e a espera de que abra a cortina.
como vais, sinto o abraço
que gostaria de dar, e o peso do corpo
que não sinto...
de teu corpo, de teu suspiro, ou de tua ausência
não, não é como vais,
sei que andas teus caminhos.
onde me levas é que pergunto
caminhando tuas pernas,
teus pés,
tua ausência.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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